Molise

 

 

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População:329.894 hab
  Superfície : 4438 (km²)
   Capital: Campobasso (CB)

Províncias-2 Comunas-136

          Campobasso (CB)

84

Isernia (IS)

52

Região de Molise é uma região do sul da Itália com 300 mil habitantes e 4 438 km², cuja capital é a cidade de  Campobasso. Tem limites ao Norte com a Região de Abruzzo, a Oeste com a Região de Lázio, ao Sul com a Região de Campania, a Sudeste com a Região de Puglia e a Nordeste com o Mar Adriático.

Propõe-se um “slogan” para esta pequena e deliciosa região à beira do Sul do  Molise  Adriático: "Venha visitá-la antes que vire moda". Pois não é difícil profetizar a descoberta por parte das massas desta terra onde tudo ainda tem o "sabor" de antigamente: das esplêndidas paisagens às tradições populares, da gastronomia (são maravilhosos os laticínios e os muitos outros produtos típicos) à vida comunitária, da hospitalidade dos habitantes ao mar limpíssimo, do artesanato (são famosos os sinos de Agnone) à existência tranqüila das aldeias do interior. É realmente um prazer visitar Molise. A começar pela capital, Campobasso, com seu sugestivo labirinto de ruas antigas e o Castello Monforte,do século XV.

Em Termoli, a cidade mais importante da Província de Campobasso, o sol mediterrâneo do lugar ilumina os muros antigos erguidos pelo imperador Federico e o maciço Castelo do século XVI que avança sobre o mar. E em toda parte, em Molise,a natureza parece zelar pela história, proteger as suas memórias. Como na esplanada de Sepino, cuja área arqueológica testemunha a antiga colonização romana, e nas vizinhanças de Pietrabbondante, onde outro interessante sítio arqueológico recorda a remota existência dos Sanitas, antigo povo itálico que ousou desafiar e combater a potência de Roma. E ainda na Província de Isernia (segunda cidade de Molise,dona de uma bela Catedral e de uma fonte do século XIV), onde se ergue solitária e majestosa a antiqüíssima Abadia de S.Vincenzo al Volturno. 
Uma pequena e áspera região, na qual os antigos lugarejos, na maioria enraizados nos cumes dos outeiros e que ainda guardam a antiga aparência, procura novos caminhos pelo seu desenvolvimento.
Esta terra, colonizada pelos Sanniti no interior, e pelos Frentani nas montanhas perto da costa foi conquistada pelos Romani que deixaram poucas marcas. 
Depois da queda do Império Romano, os Longobardi anexaram a maior parte do Molise ao ducado de Benevento, trasladando assim o centro das atividades econômica e política do lado do Mar Tirreno, enquanto a faixa da orla marítima permaneceu unida à Puglia.
No século XII os Normanni conquistaram de maneira definitiva o Molise, que tornou-se parte do Regno di Sicilia entrando antes na área cultural da Puglia e depois naquela de Napoli. A posição geográfica do Molise favoreceu a conservação dos feudi, suprimidos por um curto prazo pelos Svevi sucessores dos Normanni. 
A partir do século XIV refugiados da Albania e das regiões além do mar Adriático foram se transferindo no Molise guardando, até hoje tradições e idiomas originais.
O Molise ficou agregado ao Regno di Sicilia até a proclamação da Unidade da Itália. 
O Molise viveu um breve e interessante florescer de arquitetura romana – (Santa Maria della Strada, Santa Maria del Canneto, mosteiros isolados dos centro habitado) – no qual a matriz Romanica Lombarda (também difundida pelos Longobardi) juntam-se influxos da Puglia.
Logo depois prevaleceu o influxo artístico de Napoli caracterizado do Barocco.
O sistema dos posses se desenvolveu na Idade Media, sendo caracterizado por lugarejos, enraizados nos cumes dos outeiros. 
A arquitetura típica da Idade Media, que de qualquer forma permanece em todos lugarejos, juntaram-se no tempo varias estruturas como o bairro “veneto” em Agnone o as casas que se enfileiram com a comprida ladeira em forma de escada em Scala del Trivento. 
As duas sedes de província, Isernia e Campobasso representam centros históricos de grande importância. 
Pesche é um dos mais interessantes lugarejos assentados no alto das colinas, Agnone é uma cidade construída em varias camadas, Venafro é repleta de influxos da região da Campania.
Interessantes são também as cidades de Larino, Trivento, Tifernia, Riccia, Guglionesi.
Muitas foram as fortalezas (Castelli Feudali) construídas na Idade Média: Cerro al Volturno que domina o burgo, Campobasso, Ferrazzano, Gambatesa, Termoli, que podem ser indicados como exemplos deste tipo de arquitetura.
No Molise podem ser encontradas as zonas climáticas e relevos mais variados: as frias montanhas, o clima doce das colinas, a planície que goza das temperaturas próprias das faixas próximas ao mar Mediterrâneo.
A economia da região ainda hoje guarda sua antiga vocação agrícola com produções de alto nível e qualidade como a de trigo duro, leite, aceite, vinho; as industrias são localizadas em Isernia, Campobasso e Termoli, símbolo do Molise novo, a cidade mais dinâmica e moderna. 
O turismo, as atividades ligadas à pesca e o desenvolvimento dos serviços conseguiram criar uma zona rica e em continua expansão. 
Economia regional 
A economia do Molise sustenta-se, tradicionalmente, na atividade agro-alimentar. É notável a qualidade dos produtos cultivados na região, principalmente grãos, leite, óleo e vinho. A maior parte da produção destina-se ao mercado externo. Cerca de um terço da população ativa local está empregada na agricultura. 
O maior centro industrial da região é Termoli, onde foi instalada uma grande fábrica automobilística. Algumas indústrias menores, nos campos têxtil, alimentar e de adornos, funcionam nas cidades de Campobasso e Isernia. 
Termoli não polariza apenas a atividade industrial. Também nessa cidade é muito importante a pesca, o turismo e o setor terciário, em franca expansão. 
Turismo 
Propomos um slogan para esta pequena e deliciosa região à beira do Sul do Adriático: "Venha visitá-la antes que vire moda". Porque não é difícil profetizar a descoberta por parte das massas desta terra onde tudo ainda tem o sabor de antigamente. Das esplêndidas paisagens às tradições populares, da gastronomia (são maravilhosos os laticínios e os muitos outros produtos típicos) à vida comunitária, da hospitalidade dos habitantes ao mar limpíssimo, do artesanato (são famosos os sinos de Agnone) à existência tranqüila das aldeias do interior. 
É realmente um prazer visitar Molise. A começar pela capital, Campobasso, com seu sugestivo labirinto de ruas antigas e o Castello Monforte,do século XV. Em Termoli, a cidade mais importante da província de Campobasso, o sol mediterrâneo do lugar ilumina os muros antigos erguidos pelo imperador Federico e o maciço Castelo do século XVI que avança sobre o mar. 
Em toda parte, a natureza parece zelar pela história, proteger as suas memórias. Como na esplanada deSepino, cuja área arqueológica testemunha a antiga colonização romana, e nas vizinhanças de Pietrabbondante, onde outro interessante sítio arqueológico recorda a remota existência dos Sanitas, antigo povo itálico que ousou desafiar ecombater a potência de Roma. 
E ainda na província de Isernia, segunda cidade de Molise, dona de uma bela Catedral e de uma fonte do século XIV, onde se ergue solitária e majestosa a antiqüíssima abadia de S.Vincenzo al Volturno. Visitar Molise vale realmente a pena, portanto. Antes que fique na moda.

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